AGRIPINO SOUZA COELHO NETO

2015 – Atual

A dinâmica urbano-rural e a reorganização do espaço nas pequenas cidades do território do sisal no estado da Bahia-Brasil: da reestruturação da cadeia produtiva do sisal à consolidação do tecido associativo (1990 – 2014).

Descrição: A pesquisa tem como objetivo investigar a organização espacial das cidades pequenas do Território do Sisal no Estado da Bahia, com foco na relação urbano-rural. A pequena cidade neste território tem sua gênese, crescimento e dinâmica atual, articuladas a cadeia produtiva da agave sisalana. Assim, a pesquisa pretende caracterizar os agentes principais na produção do espaço da pequena cidade, analisando as interrelações entre esses mesmos agentes no sentido de desvelar os condicionantes da organização espacial a partir da reestruturação da cadeia produtiva do sisal que ocorreu desde o início da década de 1990. Para a realização da pesquisa serão identificados os agentes principais (empresários, Estado, movimentos sociais, incorporadores imobiliários, sindicatos e proprietários de terra) que se relacionam na interface urbano-rural e será investigada as nuances da ação de cada um deles, com destaque para articulação entre a ação, a norma e técnica..

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Docente: Agripino Souza Coelho Neto

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro.

2013 – Atual

Ação Coletiva e Territorialidade: decifrando o comportamento socioespacial das associações comunitárias rurais no Espaço Sisaleiro da Bahia.

Descrição: Este projeto de pesquisa se propõe a compreender o papel exercido pela espacialidade nas práticas sociais desenvolvidas por determinadas modalidades de ações coletivas, mais especificamente, no processo de gestação e funcionamento de associações comunitárias rurais que atuam no Espaço Sisaleiro da Bahia. Pretende-se estudar o papel que a territorialidade exerce na organização das práticas sociais, investigando, portanto, como a territorialidade é construída e, simultaneamente, acionada como conteúdo estratégico das associações comunitárias rurais, num processo que implica no estabelecimento de relações de apropriação material e/ou simbólica com o espaço e na construção de solidariedades comunitárias. Em termos empíricos, pretendemos nos debruçar sobre algumas experiências de associativismo que se realizam nos povoados rurais dos municípios do Território do Sisal.

Docente: Agripino Souza Coelho Neto

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – Bolsa.

EDNICE DE OLIVEIRA FONTES BAITZ

 

2014 – Atual

Análise geoambiental da área urbana de Ilhéus: uma proposta de prevenção para áreas de risco

Descrição: Com o crescimento das cidades na última metade do século passado, as cidades dos países do terceiro mundo, incluindo o Brasil, sofrem com os problemas infra-estruturais advindos da falta de organização urbana. A intensificação da urbanização na ultima etapa da modernidade gerou inúmeros problemas relacionados à qualidade e condições de vida humana nas cidades. No contexto da urbanização brasileira, nota-se que os espaços foram ocupados de modo a refletir as desigualdades sociais presentes na estrutura Página 1 de 5 da nossa sociedade, este padrão de ocupação dos espaços continua a aumentar nos dias atuais, como afirma Moysés (2007). O perfil geomorfológico da cidade, apresenta muitas áreas de encostas escarpadas, constituídas de um espesso manto argiloso, suscetível aos processos erosivos. Segundo Botton (2013), as áreas mais sujeitas aos riscos ambientais, também são aquelas que abrigam a população mais pobre, evidenciando a desigualdade social como um elemento significativo na possibilidade de um fenômeno ocorrer ou não. Nesta perspectiva as regiões costeiras possuem intensa dinâmica natural, com interações complexas de processos oceânicos, costeiros e continentais, responsáveis por erosão e acreção que podem ocorrer naturalmente em períodos de poucos anos ou até em eventos de poucos dias. O uso e a ocupação da costa brasileira não somente se intensificaram ao longo das últimas décadas, como também incorporaram novas formas de interferência ambiental, sem o avanço simultâneo do conhecimento necessário para um uso mais racional e adequado dos espaços e recursos litorâneos. Este projeto tem como objetivo analisar os riscos geomorfológicos associados a escorregamentos, envolvendo perda de vida humana e desenvolvimento de atividades econômicas, que afetam a cidade de Ilhéus, visando apresentar alternativas para prevenção e resolução desses problemas. O referencial teórico-metodológico da pesquisa fundamentase nos estudos geoambientais apresentado por Guerra (2001), Rodriguez, Silva e Cavalcanti (2002), cujas categorias movimentos de massa, erosão, e degradação ambiental – permitem a interdisciplinaridade com as propostas metodológicas de Casseti (1995), Monteiro (2000), Dominguez (2000), Christofolletti (1999) e Oliveira e Amorim (2007). Este projeto de pesquisa prevê como produtos a caracterização e o mapeamento das áreas de risco com tendência a escorregamentos na cidade de Ilhéus; uma metodologia de estudo sobre riscos geomorfológicos e movimentos de massa, possível de ser aplicada em outras áreas da Bahia, alternativas de solução que permitam diminuir os efeitos dos escorregamentos, nessa área, e que sirvam de subsídios ao planejamento local e regional.

Docente: Ednice de Oliveira Fontes Baitz; Ana Maria S. S. Moreau; Agna Menezes; Raul Reis Amorim; Liliane Matos Goes.

Financiador(es): CNPq, – Edital Universal 01/2016, Processo 403779/2016-2.

EDUARDO JOSÉ FERNANDES NUNES

2016 – Atual

Pedagogical approach for Sustainable Development and Heritage valorization (PUSH-D)

Descrição: Temi di Ricerca: L’Unità di ricerca vuole rappresentare uno spazio di approfondimento e confronto tra teorie, metodologie e buone pratiche formative per la  valorizzazione del patrimonio ambientale naturale e culturale e lo sviluppo sostenibile in una prospettiva di lifelong learning. A partire da un?idea di sostenibilità come equilibrio tra principi di tutela ambientale, giustizia sociale, sviluppo  economico, inclusione e partecipazione democratica, UdR riconosce nella categoria di formazione una variabile trasversale ed essenziale dell’efficienza e dell’efficacia dei processi di uso sostenibile del territorio sul piano sociale ed economico, della pianificazione delle politiche territoriali. È una lettura strettamente correlata al concetto di sviluppo umano che ha ormai da vari anni scardinato definitivamente la necessità di inseguire il risultato della sola crescita economica e ha reso imprescindibile la considerazione del ruolo delle persone nello sviluppo sostenibile unitamente al riconoscimento dell importanza delle categorie di democrazia, libertà, dignità, responsabilità, partecipazione, benessere.

Docente: Eduardo José Fernandes Nunes

Financiador(es): Fapesb

GILMAR ALVES TRINDADE

 

2014 – Atual

ENTRE O URBANO E O RURAL: dilemas atuais envolvendo as relações socioespaciais e os conceitos que as representam

Descrição: O estudo das cidades médias e pequenas tem avançado bastante nos últimos anos, contribuindo para um melhor entendimento acerca da urbanização do território brasileiro. No âmbito desses estudos algumas questões emergem vinculadas de forma inexorável a este debate, dentre as quais é possível destacar: o caráter de interdependência entre os espaços urbanos e rurais; os papéis dessas cidades em seus entornos regionais, bem como, suas funções na rede urbana brasileira; e a coexistência nos territórios das pequenas cidades de atributos materiais e imateriais que tanto as aproximam da dinâmica urbana do mundo contemporâneo, como também, por outro lado, as articulam ao espaço rural que as envolve imediatamente. Os objetivos precípuos do trabalho são: discutir os conceitos de urbano e rural na contemporaneidade, destacando a realidade socioespacial brasileira; averiguar os diferentes critérios de definição do que seja cidade a fim de indicar o conceito de cidade a ser adotado no trabalho; caracterizar as especificidades dos espaços urbanos dos municípios de Mascote, Maraú e Barra do Rocha, e suas interações com o meio rural; identificar os papéis exercidos pelas cidades de Mascote, Maraú e Barra do Rocha na rede urbana regional; e definir essas três cidades do sul da Bahia como espaços urbanos ou rurais. Trata-se de uma pesquisa de campo subsidiada por pesquisa bibliográfica, pela técnica de observação, descrição e análise da paisagem e por coleta de dados secundários em órgãos públicos e privados dos municípios selecionados e também em meios on-line. Espera-se concluir acerca dos papéis dessas cidades na rede urbana regional e explicar como se dão as articulações entre os espaços urbanos e rurais nos três municípios. Além disso, contribuir teoricamente com a discussão em torno do uso dos conceitos de urbano e de rural na contemporaneidade.

Docente: Gilmar Alves Trindade

Financiador(es): Fapesb

GUSTAVO BARRETO FRANCO

2019 – Atual

Panorama dos padrões de uso e ocupação do solo no Estado da Bahia 

Descrição: As imagens de satélite de alta resolução espacial impulsionaram os estudos de fotointerpretação em ambientes urbanos, já que elas permitem uma melhor distinção dos elementos que compõem esse ambiente tão heterogêneo. O presente trabalho pretende avaliar os padrões de ocupação do solo urbano no estado da Bahia, apoiado na técnica de fotointerpretação das imagens de alta resolução do Google Earth. A imagem de satélite, reflete um padrão na organização espacial que pode ser interpretado, principalmente, por meio da cor, textura, forma, posição e tamanho. De posse das variáveis interpretativas será criado às classes de padrões singulares e posterior aplicação na cidade do Salvador, sendo o plano piloto dessa pesquisa. Bem como, será realizado um diagnóstico socioeconômico. Espera-se com essa pesquisa: reduzir o trabalho de campo, melhorar a capacidade de entendimento da dinâmica dos fenômenos urbanos e, por fim, subsidiar o planejamento e monitoramento da ocupação urbana no estado da Bahia.

Docente: Gustavo Barreto Franco

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro.

 

Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ – Auxílio financeiro e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB

 

JÂNIO ROQUE BARROS DE CASTRO

2005 – Atual
Geografia Cultural nos espaços educacionais do Território de Identidade do Recôncavo baiano

Descrição: Atualmente tem se notado uma revalorização de várias questões da Geografia cultural, como as questões identitárias, as religiões e as diferentes expressões da territorialidade urbana. A análise do papel das religiões e das festas populares como produtoras / organizadores de espaços é relevante para a leitura da dinâmica territorial contemporânea. No presente projeto de pesquisa e extensão, empreende-se uma análise diagnóstica e propositiva acerca das abordagens da Geografia Cultural no ensino de Geografia em escolas públicas, com especial ênfase em algumas cidades do Recôncavo baiano. Posteriormente, objetiva-se empreender debates, discussões e cursos acerca das potencialidades culturais de cidades do Recôncavo e da Geografia Cultural no sentido amplo, que podem ser exploradas sob o prisma territorial, em uma perspectiva propositiva, priorizando-se os elementos e dinâmica do espaço urbano. Pretende-se trabalhar também com obras literárias e músicas. De início fez-se um levantamento bibliográfico acerca da retomada da Geografia Cultural nos anos 1990, buscando compreender o rebatimento desta vertente geográfica nos espaços educacionais nos ciclos Fundamental e Médio. Posteriormente aplicou-se questionários em escolas públicas do ensino Médio para em seguida ministrar palestra / curso sobre a Geografia Cultural e suas possibilidades de uso nos espaço educacionais (atividade de extensão). Com esse trabalho, busca-se fazer uma leitura sobre como a Geografia Cultural está sendo trabalhada nas escolas para posteriormente fazer um levantamento das potencialidades culturais do Recôncavo Baiano, com especial ênfase em cidades como Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Antônio de Jesus, com vistas a sistematizar as potencialidades territoriais dessas unidades urbanas como espaços de análise / reflexão para alunos de escolas públicas do ensino Médio. Cumprida essa etapa da aplicação de questionários, parte-se para a dimensão propositiva, com elaboração de textos sobre a Geografia Cultural contemporânea. No presente projeto de pesquisa em curso, destacam-se quatro linhas investigativas, críticas, reflexivas e propositivas: 1 ? A Geografia Cultural contemporânea na sala de aula do ensino Fundamental e Médio. 2 ? Cultura, território e espaço urbano, norteando-se a abordagem a partir das especificidades das pequenas cidades. 3 ? As diversas territorialidades urbanas no Recôncavo baiano e suas possibilidades e suas possibilidades de abordagens nos espaços educacionais 4 – Perspectivas dialógicas entre Geografia e Literatura, com especial ênfase na questão territorial urbana.

JUSSARA FRAGA PORTUGAL

2014 – Atual

Formação docente e Geografia escolar: das práticas e saberes espaciais à construção do conhecimento geográfico

Descrição: Este projeto encontra-se vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), o qual o qual é desenvolvido por meio da articulação entre esta instituição de educação superior e o sistema público de educação básica, com ações situadas no campo da formação docente, articuladas nas dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão e que possam promover a inserção dos licenciandos em Geografia no contexto das escolas da rede pública de ensino dos municípios de Serrinha, Conceição do Coité e Teofilândia, situados no Território de Identidade do Sisal, no semiárido da Bahia. A proposta metodológica está fundamentada um movimento teórico-prático, voltado ao desenvolvimento de ações que possam elevar a qualidade da formação inicial do professor de Geografia, pautando-se nos princípios teóricos e epistemológicos de uma formação humana em que o trabalho educativo é entendido como produto da atividade dos indivíduos, em suas condições concretas de existência no processo histórico. Desse modo, a intenção do referido projeto é oportunizar o processo construtivo do ser professor, consolidando experiências em que as práticas e os saberes espaciais possam ser problematizados no âmbito do ensino e da formação, superando o nível do senso comum e elevando-se para a apropriação de conceitos e construção do conhecimento geográfico. Nesta perspectiva, será condição fundamental articular a universidade à escola básica, fomentando ações de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a formação docente dos licenciandos em Geografia, em que o trabalho educativo pautar-se-á no desenvolvimento de práticas de ensino de Geografia na escola básica com a utilização didática das diversas linguagens, enquanto possibilidades de mediação e dispositivos didáticos para trabalhar conceitos, temáticas e conteúdos geográficos.

Docente: Jussara Fraga Portugal, Simone Ribeiro Santos 

Financiador(es): Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID)

LIRANDINA GOMES SOBRINHO

2016 – Atual

Indicadores de Sustentabilidade sócioambiental em destinos turísticos: o exemplo de Praia do Forte –  BA

Descrição: Constata-se que nas últimas décadas foram realizados significativos investimentos públicos e privados em Praia do Forte voltados para a implantação de infraestrutura urbana e turística. Essas intervenções provocaram impactos socioambientais de diversas natureza e magnitude. A Praia do Forte é considerado um dos mais importantes polos turísticos do Brasil e da Bahia. Embora esta localidade conte com 3 grandes reservas florestais, (Reserva Sapiranga, Parque Municipal Klaus Peter e o Parque Florestal Garcia D? ávila) a especulação imobiliária aliada ao capital turístico nacional e internacional avança em alta velocidade destruindo grande parte de matas. Neste contexto esta investigação visa analisar a relação entre o surgimento de impactos socioambientais negativos com os investimentos públicos e privados implementados nas últimas décadas na Praia do Forte e a ausência de indicadores de sustentabilidade sócio ambiental e turística.

Docente: Lirandina Gomes Sobrinho

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – Bolsa.

NATANAEL REIS BOMFIM

2017 – Atual

Percepção de jovens sobre espaços vividos no subúrbio de salvador/BA: ações

Descrição: Nas últimas décadas, os debates sobre educação na contemporaneidade surgem como um fenômeno o qual os olhares se voltam na esperança de transformação social diante das problemáticas emergentes globais e locais, tais como: diversidade etnico-racial, questões ambientais, territorializaçao, desterritorializaçao, crises identitárias, entre outras. Por outro lado, sua relação com a discussão sobre o protagonismo juvenil têm se pautado na perspectiva do sentimento e participação dos mesmos em relação à comunidade local. Assim, por meio dos resultados de pesquisa sobre a compreensão de jovens/alunos sobre o processo de percepção socioespacial do Subúrbio Ferroviário de Salvador/BA , apresentamos uma proposta de ações inovadoras para formação de estudantes e professores da educação básica. Pela sua metodologia, estabelece uma relação de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, na medida em que articula os conhecimentos produzidos pelas pesquisas do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Representações, Educação e Sustentabilidade/GIPRES (GESTEC e PPGEDUC) com a flexibilização e integralização curricular no processo de formação inicial e continuada de estudantes de graduação e pós-graduação do DEDC I e as ações socioeducativas com essa comunidade. Portanto, no campo das tecnologias da comunicação, informação e educação, os resultados esperados dessa proposta de ações inovadoras são: mapeamento das atividades socioculturais desenvolvidas na escola e comunidade; promoção de oficinas formativas a partir de vivências e experiências dos jovens/alunos, com estudantes e professores, por meio da produção audiovisual e iconográfica e de um seminário de divulgação dos produtos (cartilhas, portfólio, plataforma virtual, instrumentos didáticos, entre outros), , sobre jovens, percepção e de espaços vividos, para estudantes e professores (graduação e pós-graduação) e comunidade em geral..

Docente: Natanael Reis Bomfim

Financiador(es): Universidade do Estado da Bahia – Auxílio financeiro.

2015 – Atual

Representações sociais do espaço e obstáculos na aprendizagem geográfica

Descrição: Nas últimas décadas os estudos realizados pelo Ministério de Educação tem constatado uma distância entre os conteúdos ensinados, as diversidades históricas e regionais do território brasileiro e as próprias realidades vividas pelos alunos. Para amenizar estas distorções, o MEC publicou em 1997 os Parâmetros Curriculares Nacionais – (PCN,s,) que propõem as escolas trabalhem com conteúdos e conceitos, em relação às realidades sociais, culturais e espaciais dos alunos, a fim de valorizar o que é próprio da identidade de cada grupo. Nesta perspectiva, vários debates sociais e acadêmicos têm suscitado questões relacionadas à aprendizagem na Geografia Escolar e, particularmente à utilização da Cartografia Escolar (Rocha, 2000; Cavalcanti, 1998; Lamoso, 2000; Botelho, 1998; Simielli,1999; Carlos, 1999). Estas discussões calorosas, realizadas na maioria das vezes no eixo sul e sudeste do Brasil, não têm tido uma propagação eficaz nas outras regiões, principalmente no nordeste. Assim, como professor e pesquisador da Geografia Escolar e Geografia das Representações, percebi que a relação entre o objetivo desta ciência, a construção dos conhecimentos geográficos escolares e os espaços vividos pelos alunos têm um papel fundamental, pois, através das práticas sociais no espaço, os alunos desenvolvem estratégias que podem contribuir para o seu aprendizado. Atualmente, como Professor Titular do Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade da UNEB e liderando o Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Representações e Educação, verifico que, na Bahia, os estudos sobre representações e ensino de geografia são raros. Logo, compreender as representações sociais que os alunos, das escolas públicas de Salvador, constroem acerca do espaço, pode viabilizar novos rumos da cartografia escolar, por meio de conhecimento disponibilizado como ferramenta de estudo importante para educadores e responsáveis por políticas públicas na área de educação, além de ser um instrumento indispensável na formação de professores, bem como para melhor inserção desses sujeitos nas suas comunidades..

Docentes Natanael Reis Bomfim

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro.

2014 – Atual

Representação social da violência e sua relação com a competência socioemocional: contribuição à orientação de atitudes e praticas sócio-educacionais nas Escolas e Comunidades Favelares

Descrição: Este estudo tem como objetivo compreender as representações sociais da violência, construídas junto aos jovens e adolescentes das escolas de bairros comunitários em Salvador-Bahia a fim de orientar atitudes e práticas socioeducacionais na escola e no seu entorno. No Brasil, o aumento da violência têm sido significativo tornando-se cada vez mais objeto de preocupação de professores e dos demais membros ligados à escola (gestores), da mídia e dos estudos científicos. Por outro lado, nos da Educação e da Psicologia, os debates acadêmicos tecem discursos acerca da importância da competência socioemocional no desenvolvimento humano, bem como nas relações interpessoais. Entretanto, a maioria dos estudos tem centrado no sujeito e na abordagem do comportamento anti-social, nos campos da prevenção e intervenção na escola e na perspectiva da competência interpessoal (FONSECA, 2001); (MATOS, BARBOSA e COSTA, 2001); (SILVA e SALLES, 2010); sem avançar no modelo sociodinâmico que contempla a dinâmica social e coloca os atores em situações interativas (MOSCOVICI, 1961, DOISE, 1989). O estudo é do tipo qualitativo/exploratório, tendo como objetivo apreender o fenômeno complexo e dinâmico, no seu cenário natural, por meio de representações sociais e práticas sociais construídas pelos sujeitos que delas participam, centrado na prática da violência e identidade com espaço escolar (MOSCOVICI, 1961, JODELET, 1989). Portanto, utilizando-se de vários instrumentos de coleta de dados, e através do processo de ancoragem e objetivação (MOSCOVICI, 1961, JODELET, 1989), buscar-se-á melhor apreender o objeto social de estudo, por sua vez, possibilitando ao pesquisador reconstruir, pelas imagens dos alunos participantes uma reconstrução familiar da realidade socioeducacional, bem como interpretações mais fidedignas dos resultados..

Docentes: Natanael Reis Bomfim

Financiador(es): FAPESB.

ROZILDA VIEIRA OLIVEIRA

 

2012 – Atual

Mapeamento da fertilidade do solo em áreas cultivadas no município de santo antônio de jesus, bahia, utilizando técnicas de geoprocessamento

Descrição: Estudos recentes têm destacado a degradação dos solos como um dos principais problemas que ameaça a segurança alimentar. Entre os fatores responsáveis pela degradação, o uso inadequado do solo tem sido apontado como o mais relevante. Para a elaboração de programas de manejo sustentável é imprescindível o conhecimento sobre as características edafo-climáticas da região e as exigências das culturas implantadas. Dessa forma, o presente projeto tem como objetivo elaborar um diagnóstico sobre a fertilidade dos solos cultivados em unidades de agricultura familiar, no município de Santo Antônio de Jesus, Bahia. Para avaliação da fertilidade serão determinados: textura, condutividade elétrica, matéria orgânica, P, K, S, Ca, Mg, Al, (H + Al) e calculados soma de bases, capacidade de troca de cátions, saturação por bases e saturação por alumínio. As amostras de solo serão coletadas nas profundidades de 0 a 20 e 20 a 40 cm, formando amostras compostas para cada profundidade a partir de 20 amostras simples, em cada gleba analisada. As unidades agrícolas serão georreferenciadas com GPS para elaboração do Banco de dados Geográficos em ambiente Sistema de Informações Geográficas, utilizando o software ArcGis v.10. De posse dos resultados serão elaborados mapas de distribuição espacial das propriedades avaliadas, identificando áreas com fatores limitantes à produção agrícola. Espera-se com os resultados dessa pesquisa propor ações de recomendação para o manejo sustentável dos solos, garantindo a produção dos sistemas agrícolas e a conservação dos recursos naturais.

Docente: Rozilda Vieira Oliveira

Financiador(es): FAPESB – auxílio com bolsas.

RAUL REIS AMORIM

 

2017 – Atual

Os riscos à inundações e estiagens no planejamento de bacias hidrográficas: estudo de caso no sudeste e no nordeste brasileiro

Descrição: O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar como os problemas relacionados às inundações e estiagens são tratadas no âmbito de diferentes comitês de bacias hidrográficas no Sudeste (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Iguape-SP e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul-RJ) e Nordeste brasileiro (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapicuru-BA). Desta forma, o objetivo desse projeto de pesquisa é dar suporte e respaldo às ações de ocupação e minimização de catástrofes naturais vinculadas aos recursos hídricos, que em excesso podem ocasionar inundações e/ou, por sua escassez, as estiagens. Reitera-se que não se pretende estudar a totalidade das áreas abarcadas por cada comitê. Foram selecionados trechos em que os fenômenos são mais intensos e com maior frequência: as inundações no baixo curso do Rio Iguape (SP) e o baixo curso do Rio Muriaé (RJ), bem como as estiagens no médio curso do Rio Itapicuru (BA).

Docentes: Raul Reis Amorim, Gustavo Barreto Franco;  Sirius Oliveira Souza

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro.

2016 – Atual

Ações dos comitês de bacias hidrográficas e os riscos à inundações e estiagens: o estudo comparativo em bacias hidrográficas no Sudeste e Nordeste brasileiro

 

Descrição: O estudo ambiental tem revelado, sobretudo nas últimas décadas, um caráter interdisciplinar nas pesquisas pautadas sobre a dinâmica dos agentes naturais, frente à crescente pressão de uso do espaço, materializada por conflitos de diversas ordens, sejam esses históricos, políticos, culturais, religiosos, e finalmente, relações humanas que se estruturam sobre o território e impõem a esse espaço níveis diversos de interferência no mecanismo natural preexistente. Nesse contexto, entender as relações das sociedades humanas com a natureza em de uma perspectiva absolutamente dinâmica, que envolve os aspectos culturais, sociais, econômicos e naturais, exige adotar um procedimento analítico que leve em consideração a sociedade nos seus diversos estágios de desenvolvimento e remeta a uma visão holística da organização do espaço. Sendo assim, a ciência geográfica, tendo como objeto de análise o espaço geográfico, possibilita, sob um olhar crítico, a realização de estudos ambientais integrados, de maneira a dar suporte técnico e científico para a elaboração de estudos como aqueles relacionados à gestão dos recursos hídricos, que podem estar inseridos nas políticas públicas, contribuindo no planejamento e na tomada de decisão. Considerando o exposto, este projeto de pesquisa propõe analisar como os problemas relacionados à inundações e estiagens são tratadas no âmbito de diferentes comitês de bacias hidrográficas no Sudeste e Nordeste brasileiro. Para atender ao objetivo proposto, este projeto se propõe a inventariar os geossistemas e sistemas antrópicos das áreas em estudo; verificar quais ações previstas nos planos de bacias hidrográficas são indicadas para episódios de inundações e/ou estiagens; caracterizar as áreas sujeitas a inundações e/ou estiagens e apontar a frequência destes fenômenos em cada sítio estudado; traçar o perfil da população exposta ao risco de ocorrência de inundações e/ou estiagens nas áreas de estudo; elaborar os mapas de vulnerabilidade social e ambiental para cada bacia hidrográfica em estudo; e identificar qual a interlocução entre os Comitês de bacias hidrográficas, defesa civil e unidades de conservação no que tange a ações e políticas públicas para mitigação das inundações e/ou estiagens. Para atingir os objetivos, este projeto de pesquisa adotará a abordagem sistêmica, correlacionando os atributos naturais e sociais constituintes das paisagens. É importante conhecer a dinâmica dos atributos naturais, como a sua fragilidade e vulnerabilidade a catástrofes naturais como inundações e estiagens, nos períodos de intensa precipitação e/ou na ausência desta, assim como conhecer as características da população potencial a ser atingida, como o uso e ocupação das terras, as atividades econômicas e o patrimônio histórico-cultural a ser atingido por tais catástrofes. Desta forma, o Núcleo de Pesquisa em Análise, Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas propõe fazer um estudo comparativo entre o baixo curso das bacias hidrográficas do Rio Iguape e Rio Muriaé (região Sudeste) e o médio curso das bacias hidrográficas dos rios Itapicuru e Salitre (região Nordeste).

Docentes: Raul Reis Amorim, Gustavo Barreto Franco; Sirius Oliveira Souza

Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ – Auxílio financeiro.

SIMONE RIBEIRO SANTOS 

 

 

2013 – Atual

Multisseriação e trabalho docente: diferenças, cotidiano escolar e ritos de passagem

Descrição: Descrição: A investigação que deu origem ao projeto de pesquisa e inovação educacional intitulado: Multisseriação e trabalho docente: diferenças, cotidiano escolar e ritos de passagem desdobra-se como ação da pesquisa Ruralidades diversas – diversas ruralidades: sujeitos, instituições e práticas pedagógicas nas escolas do campo, Bahia-Brasil (SOUZA, 2012; SOUZA, 2011), a qual conta com financiamento da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia (Edital Temático de Educação 004-2007) e também do CNPq (Edital de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Sociais Aplicada 2008-2010) e conta atualmente com financiamento do Edital Universal CNPq (2010). A pesquisa de intervenção educacional aqui proposta, será desenvolvida a partir do contexto e das condições concretas em que estão inseridas as escolas participantes, valorizando as experiências dos sujeitos, alunos e professores. A intenção é aproveitar tais experiências como núcleo central do processo formativo e fazer com que os sujeitos possam interagir e aprender a partir das suas próprias práticas. A metodologia de pesquisa-formação a ser adotada será de natureza qualitativa e pretende recuperar as trajetórias de formação das professoras participantes e contribuir para a construção de inovações educacionais em que os sujeitos, alunos e professores, sejam protagonistas da ação pedagógica e com isso, sejam capazes de promover uma educação pública de qualidade, apresentando um melhor desempenho além de tornar essa uma experiência significativa nas suas vidas. O Projeto de pesquisa propõe-se ampliar o processo de investigação de ações educativas que se desenvolvem em espaços rurais da Bahia, buscando compreender como estes, caracterizados por diversas ruralidades, se configuram enquanto lugares de aprendizagem. No caso deste projeto de inovação educacional, o que se deseja é compreender como a ruralidade se expressa em áreas rurais insulares, como é o caso da Ilha de Maré e como esta identidade é construída pelos sujeitos que habitam, trabalham e estudam no Recôncavo Baiano.

Docentes: Jussara Fraga Portugal; Simone Ribeiro Santos; Elizeu Clementino de Souza

Financiador(es): FAPESB e CNPq .

 

SIRIUS OLIVEIRA SOUZA

 

2017 – Atual

A Paisagem como unidade de análise espacial sob uma abordagem Geossistêmica: o Litoral do Estado de São Paulo/Brasil e Litoral de Havana/Cuba

Descrição: Tendo pressupostos teóricos a abordagem Geossistemica da Paisagem, este trabalho tem como objetivo, a partir da analise espacial dos diferentes usos assistidos no litoral do estado de São Paulo/Brasil e no litoral de Havana/Cuba, definir uma classificação de paisagens considerando o diagnostico do estado ambiental de ambas as regiões, para tanto, serão considerados a analise, definição e representação cartográfica dos níveis de fragilidades naturais, os usos da terra e as funcionalidades a estes associados, tendo como perspectivas relacionar os quadros de fragilidade, usos, funcionalidades e ações de planejamento assistidos nas áreas de estudo. A realização de um estudo dessa natureza se mostra importante ao considerar as seguintes questões: Primeiro, por serem áreas que apresentam características de funcionamento físico complexo ao considerar os diversos fatores que regem a organização das formas e processos em ambiente costeiro; Segundo, por serem áreas de povoamento secular, ou seja, sofrem a pressão da ação antrópica a mais de cinco séculos; Terceiro, porque estas regiões apresentam atividades econômicas significativas para a economia de suas regiões; sendo que, embora apresentem pressões de uso diversas, dado aos diferentes quadros políticos/econômicos em que ambas as regiões se estruturam num percurso histórico, as recentes transformações no uso das terras sejam pelo desenvolvimento de atividades agropecuárias, portuárias, turísticas, seja pela expansão urbana e/ou pela extração de recursos minerais ocasionam uma grande pressão ao meio ambiente. E por fim, trata-se de um tema onde a construção conceitual sobre a classificação de paisagens sob o olhar da Geoecologia da Paisagem, perpassa por discussões diversas, abarcando as escalas de observações e representações espaciais. Espera-se como resultado contribuir para o discurso teórico do tema em analise e que os produtos finais passam contribuir ainda para a tomada de decisões que venham minimizar situações de conflitos..

Docente: Sirius Oliveira Souza

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.

2017 – Atual

Os riscos à inundações e estiagens no planejamento de bacias hidrográficas: estudo de caso no sudeste e no nordeste brasileiro

Descrição: O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar como os problemas relacionados às inundações e estiagens são tratadas no âmbito de diferentes comitês de bacias hidrográficas no Sudeste (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Iguape-SP e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul-RJ) e Nordeste brasileiro (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapicuru-BA). Desta forma, o objetivo desse projeto de pesquisa é dar suporte e respaldo às ações de ocupação e minimização de catástrofes naturais vinculadas aos recursos hídricos, que em excesso podem ocasionar inundações e/ou, por sua escassez, as estiagens. Reitera-se que não se pretende estudar a totalidade das áreas abarcadas por cada comitê. Foram selecionados trechos em que os fenômenos são mais intensos e com maior frequência: as inundações no baixo curso do Rio Iguape (SP) e o baixo curso do Rio Muriaé (RJ), bem como as estiagens no médio curso do Rio Itapicuru (BA).

Docentes: Sirius Oliveira Souza, Gustavo Barreto Franco; Raul Reis Amorim,

Financiador(es):Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro.

2016 – Atual

Ações dos comitês de bacias hidrográficas e os riscos à inundações e estiagens: o estudo comparativo em bacias hidrográficas no Sudeste e Nordeste brasileiro

 

Descrição: O estudo ambiental tem revelado, sobretudo nas últimas décadas, um caráter interdisciplinar nas pesquisas pautadas sobre a dinâmica dos agentes naturais, frente à crescente pressão de uso do espaço, materializada por conflitos de diversas ordens, sejam esses históricos, políticos, culturais, religiosos, e finalmente, relações humanas que se estruturam sobre o território e impõem a esse espaço níveis diversos de interferência no mecanismo natural preexistente. Nesse contexto, entender as relações das sociedades humanas com a natureza em de uma perspectiva absolutamente dinâmica, que envolve os aspectos culturais, sociais, econômicos e naturais, exige adotar um procedimento analítico que leve em consideração a sociedade nos seus diversos estágios de desenvolvimento e remeta a uma visão holística da organização do espaço. Sendo assim, a ciência geográfica, tendo como objeto de análise o espaço geográfico, possibilita, sob um olhar crítico, a realização de estudos ambientais integrados, de maneira a dar suporte técnico e científico para a elaboração de estudos como aqueles relacionados à gestão dos recursos hídricos, que podem estar inseridos nas políticas públicas, contribuindo no planejamento e na tomada de decisão. Considerando o exposto, este projeto de pesquisa propõe analisar como os problemas relacionados à inundações e estiagens são tratadas no âmbito de diferentes comitês de bacias hidrográficas no Sudeste e Nordeste brasileiro. Para atender ao objetivo proposto, este projeto se propõe a inventariar os geossistemas e sistemas antrópicos das áreas em estudo; verificar quais ações previstas nos planos de bacias hidrográficas são indicadas para episódios de inundações e/ou estiagens; caracterizar as áreas sujeitas a inundações e/ou estiagens e apontar a frequência destes fenômenos em cada sítio estudado; traçar o perfil da população exposta ao risco de ocorrência de inundações e/ou estiagens nas áreas de estudo; elaborar os mapas de vulnerabilidade social e ambiental para cada bacia hidrográfica em estudo; e identificar qual a interlocução entre os Comitês de bacias hidrográficas, defesa civil e unidades de conservação no que tange a ações e políticas públicas para mitigação das inundações e/ou estiagens. Para atingir os objetivos, este projeto de pesquisa adotará a abordagem sistêmica, correlacionando os atributos naturais e sociais constituintes das paisagens. É importante conhecer a dinâmica dos atributos naturais, como a sua fragilidade e vulnerabilidade a catástrofes naturais como inundações e estiagens, nos períodos de intensa precipitação e/ou na ausência desta, assim como conhecer as características da população potencial a ser atingida, como o uso e ocupação das terras, as atividades econômicas e o patrimônio histórico-cultural a ser atingido por tais catástrofes. Desta forma, o Núcleo de Pesquisa em Análise, Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas propõe fazer um estudo comparativo entre o baixo curso das bacias hidrográficas do Rio Iguape e Rio Muriaé (região Sudeste) e o médio curso das bacias hidrográficas dos rios Itapicuru e Salitre (região Nordeste).

Docentes: Sirius Oliveira Souza; Gustavo Barreto Franco; Raul Reis Amorim,

Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ – Auxílio financeiro.